Conheça o desfecho negativo de mais uma novela criada pela família Hage.
Relatos do 'BLog do jornalista Barata'.
domingo, 28 de março de 2010
TCM – O ardil para eleger Júnior Hage
Ao que parece, Almerim e Prainha, os dois históricos redutos eleitorais da família, não comportam mais a ambição dos Hage. Segundo a versão corrente, a ex-deputada estadual Rosa Hage, 67 anos, conselheira que é a atual presidente do TCM, o Tribunal de Contas dos Municípios do Pará, negocia uma aposentadoria precoce, para pavimentar o caminho que poderá tornar conselheiro do TCM o filho, deputado estadual Júnior Hage (foto), líder do PR, o Partido da República, na Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará. Com 34 anos, o ilustre rebento dos Hage exibe uma atuação parlamentar opaca e nada aparentemente sugere méritos capazes de torná-lo conselheiro do TCM. A não ser, naturalmente, o precedente aberto com a eleição de determinados candidatos. Como, por exemplo, o ex-deputado estadual tucano José Carlos Araújo, o Zeca Araújo, atual vice-presidente do tribunal e que ostenta uma profundidade intelectual de livro de auto-ajuda.
Postado por Augusto Barata às 06:18
Anônimo disse...
Esse gatinho é uma glacinha, tão fofinho da mamãe.
Anônimo disse...
Barata,
Na verdade Júnior Hage é candidato ao TCE - Tribunal de Contas do Estado, por sua vez, nos bastidores, Rosa, a mãe, negocia a aposentadoria no TCM - Tribunal de Contas dos Municípios, mediante a aprovação do filhote no TCE.
Anônimo disse...
É Barata, você se enganou, o rapazito está pleiteando uma vaga de conselheiro no TCE em troca, mamãe vai se aposentar no TCM e aí ABRIR uma vaga para mais um deputado (ou não). Caê
Anônimo disse...
Tao novo, já quer se aposentar no cemitério do TCE
Anônimo disse...
Enquanto a cidade dorme, Júnior age. Hahahahahahah
Anônimo disse...
Barata, não compare os livros de auto-ajuda a um Zeca Araújo, pô!
Aliás, cadê o requisito da constituição estadual de notório saber em administração, ciências jurídicas, ecomonia e contabilidade de todos essas pessoas. Nem Rosa, nem Zeca, nem Júnior, nem Carmona, nem André Dias, nem Luis Cunha, nem Pioneiro.
O requisito é a barganha...
Anônimo disse...
Rosa tem sido realmente uma verdadeira mãe, mais não para os concursados que não conseguem receber o retroativo que reealmente eles tem direito, mesmo reconhecido o erro pela Diretora de Recursos Humanos, que passou a pagar correto e escolhe alguns apadrinhados para receber o retroativo. OAB cade tu?
Anônimo disse...
Das 17:51, o nome da diretora do DRH do TCM é Alessandra Braga, que já "operou" como auditora no tribunal e fez o que lhe mandavam nas contas municipais. Ganhou de presente uma diretoria de salário de ministro de STF.
Anastácio, tce disse...
Como pode ser cogitado para ser conselheiro de um tribunal de contas uma pessoa que ficou quase um ano em Londres ganhando sem trabalhgar no TCM? e o cargo de conselheir do TCE é propiedade particular da presidente do TCM para ela andar negociando por aí como se tudo fosse imoral nesse estado? a que ponto nós chegamos? aonde está a decência, a mroal o decoro?
Anônimo disse...
Que olhar penetrante, vai matar o Salame de inveja.
Anônimo disse...
Vamos ver se cola: eu também me candidato a essa BOQUINHA. Sou funcionário público estadual há mais de 30 anos e exercí por vários anos a função de diretor de administração e finanças em vários órgãos do estado. Não tive nenhuma conta (nenhumazinha)rejeitada pelo TCE, portanto, com mais qualificação que todos os deputados candidatos a essa BOQUINHA, repito. Vamos mudar a legislação? Por que só ex-deputado pode ser nomeado conselheiro do TCE? Será que é troca de favores?
Anônimo disse...
Júnior Hage irá para o Truibunal de Contas do Estado e, por negociata, André Dias (que também disputa a vaga do TCE) ficará na vaga da mãe dele no Tribunal de Contas do Município.
Isto se chama DRIBLE POLÍTICO, ou seja, modo inteligentíssimo de enganar os palhaços e imbecis padadores de impostos.
domingo, 28 de março de 2010
TCM – Almerim e Prainha, os feudos
No relato de fonte do próprio TCM, há cerca de três décadas os Hage reinaram absolutos em Almerim e em Prainha, os dois municípios eram administrados como feudos pela família. Alfredo, o patriarca, a mulher, Rosa, e Ghandor, outro filho do casal, já foram prefeitos em um dos dois municípios. Com exceção de Ghandor, todos elegeram-se deputados estaduais.
Para consumo externo, Rosa Hage, a conselheira-presidente do TCM, hoje com 67 anos, nega peremptoriamente que pretenda antecipar sua aposentadoria. Mas se optar por aposentar-se agora, abre-se mais de uma vaga no TCM, o que certamente facilitará a eventual candidatura de Júnior Hage à conselheiro do tribunal.
A conferir.
Postado por Augusto Barata às 06:17
Anônimo disse...
EU tô doido, não é possível que eu esteja lendo isso aqui. Devo ter tomado muito mé ontianoite.
Isso é uma vaga de conselheiro CRUZADA. Se a moda pega esse povo vai trocar de filho de um TC para outro. Caramba, esse estado é uma vergonha, é cheio de donos, gente sem o menor escrúpulo que rouba dinheiro da Educação, Saúde e Segurança. Depois os FD... da mãe não querem ser assaltados.
Anônimo disse...
Imoral, essa gente perdeu a vergonha na cara, se é que um dia teve. Um jovem nessa idade e que estudou em bons colégios, faculdade, etc., deveria estar produzindo, ensinado, fazendo qualquer coisa pra melhorar o mundo. Depois quando acontece alguma desgraça eles ainda reclamam de Deus.
Anônimo disse...
este um, está mais para tribunal de contas de jardim de infancia.onde estão os notáveis saber.Gugu...gugu..gugu...
Anônimo disse...
Essas crianças foram criadas com exemplos não tão éticos e crescem achando que o certo é ser esperto, tramar, se dar bem.....e por aí vai.
Anônimo disse...
Pelo menos os 30 patrícios de Prainha e Almertim vão sair do TCM e aportar no TCE. Cômico se não fosse trágico!
Anastácio disse...
Mais imoral é uma pessoa ganhar dos cofres público e não trbalahar por estar feriando em Londres por quase um ano sob o aval da genitora. Recorram aos arquivos da Polícia Federal, departamento de aduana e constatarão a saída do moço em 2002 do país e ver a data do retorno. Simples.
Anônimo disse...
Tem pedido de aposentadoria de um cidadão de Almerim que nem se quer era funcinário da Prefeitura. quem se atreve a investigar.
Anônimo disse...
O pior Barata é que esse povo de Prainha e Almerim manda registro de aposentaria para o TCM de patricios que não são nem funcionários da Prefeitura. Eta TCM bão...
Anônimo disse...
Esse negócio de tirar férias e morar em outro lugar é comum no TCM, isto é se voce for filho de Conselheiro, parente ou protegido. Mais isso so acontece com cargos comicionados pois os que realmente tem direito que seriam os efetivos, nen se quer receberam os retroativos que lhe são de direito e reconhecidos pela atual Diretora do RH, que só dá parecer favorável a quem ela tem interesses.
Anônimo disse...
perseguiçao no tribunal aos desafetos de sua familia na area. é só parar e conferir suas condenaçoes injustas e arbitrárias..essa senhora e sua familia são uma afronta a tão abalada farsa que se diz Tribunal de Contas, formados por Conselheiros ex politicos que protejem quem faz parte de seus feudos e colégio eleitorais. esse é meu Brasil
Anônimo disse...
Ao "anonimo das 20:19"
Acho que vce deveria ser mais prudente ao falar "esse povo de Prainha e Almerim...". Se isso acontece, não é culpa de quem manda mas, repetindo SE ISSO REALMENTE ACONTECE" é culpa do órgao fiscalizador!!
Tenha mais respeito com as pessoas desses municípios, que como eu, não tem nada a ver com isso!!
A novela em que se transformou o processo de escolha, na Assembleia Legislativa do Estado (Alepa), do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) prevista para ocorrer na próxima quarta-feira, 12, pode ter uma reviravolta nos próximos dias. Ontem, a Ordem dos Advogados do Brasil Seção Pará (OAB-PA) fez o alerta: vai acompanhar de perto cada passo da eleição e não hesitará em tomar as medidas judiciais cabíveis caso fique comprovada qualquer tentativa de nepotismo transverso entre os poderes. Apesar de não fazer referência direta a nenhum dos candidatos, a correspondência encaminhada ao TCE, ao Tribunal de Contas do Município (TCM), ao Ministério Público e aos 41 deputados estaduais tem um destino certo: sufocar um suposto esquema que estaria em curso no Legislativo para beneficiar nesta eleição o deputado Junior Hage (PR), filho da presidente do TCM, Rosa Hage. Segundo versão corrente nos bastidores da Alepa, o bloco a que o parlamentar pertence, o G-8 (formado pelos deputados do PR, DEM, PP, PSC, e parte do PPS) estaria costurando um acordo junto ao PMDB e ao PSDB, que por sua vez, abriria mão da candidatura do deputado André Dias (PSDB) para eleger Junior Hage. Em troca, a mãe dele pediria aposentadoria do TCM, o que deixaria o caminho livre para outra indicação da Assembleia, no caso a de um indicado tucano. Já o PMDB ficaria com a presidência do TCM, através da pavimentação da candidatura da conselheira Mara Barbalho, irmã do deputado federal e cacique peemedebista, Jader Barbalho. No documento, aprovado durante a reunião do Conselho Seccional da OAB no último dia 4, o presidente em exercício da OAB/PA, Evaldo Pinto, externou a preocupação da OAB com a condução do processo deste processo de escolha, que segundo ele, estaria sendo "aparentemente conduzida ao arrepio das normas constitucionais e legais vigentes no País, sem observância do decoro e da ética que forçosamente devem pautar as discussões sobre a matéria". "Os Tribunais de Contas não são feudos para serem transmitidos por hereditariedade. Os requisitos que a lei estipula para que o cargo venha a ser ocupado não é o vínculo no parentesco, tampouco prevê que o cargo possa ser negociado ou transferido desta maneira, como se fosse uma herança patrimonial", afirmou Evaldo Pinto. Em entrevista coletiva, ele disse que o que mais chama atenção no caso é de que, apesar do suposto esquema estar sendo recorrentemente pautado pela imprensa, nem o presidente da Alepa, Domingos Juvenil, os seus integrantes ou o Tribunal, negam a versão corrente. O que reforça a tese de que isso seja verdade. "A Assembleia pode e deve indicar os conselheiros, a lei garante isso, mas deve acontecer atendendo os requisitos legais e certamente reservar uma vaga para uma família se perpetuar no poder não é transparente, nem moral. A escolha deve ser técnica e não por conchavos políticos", afirmou. Por isso a OAB já encaminhou ofício a Alepa pedindo o processo de indicação, com o currículo dos três candidatos - além de Junior Hage e André Dias (PSDB) também está concorrendo ao cargo o deputado Luis Cunha (PDT) - e prometeu ficar em cima desta votação, junto com o Ministério Público. Caso fique comprovado o descumprimento de quaisquer dos critérios técnicos, a OAB pretende ingressar com uma ação na Justiça para anular o pleito.OAB está de olho no TCE
Edição de 08/05/2010 Tamanho do Texto
A novela em que se transformou o processo de escolha na Assembleia Legislativa do conselheiro do Tribunal de Contas do estado (TCE) prevista para acontecer na próxima quarta-feira, 12, pode ter uma reviravolta nos próximos dias. Ontem, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PA) fez o seu alerta: vai acompanhar de perto cada passo da eleição e não hesitará em tomar as medidas judiciais cabíveis, caso fique comprovado qualquer tentativa de nepotismo transverso entre os Poderes. Apesar de não fazer referência direta a nenhum dos candidatos, a correspondência encaminhada ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), Tribunal de Contas do Município (TCM), Ministério Público e aos 41 deputados estaduais, tem um destino certo: sufocar um suposto esquema que estaria em curso no Legislativo para beneficiar nesta eleição o deputado Junior Hage (PR), filho da presidente do Tribunal de Contas do Município (TCM), Rosa Hage. De acordo com versão corrente nos bastidores da Assembleia Legislativa do Pará, o bloco a que o parlamentar pertence, o G-8 (formado pelos deputados do PR, DEM, PP, PSC, e parte do PPS) estaria costurando um acordo junto ao PMDB e ao PSDB, que, por sua vez, abriria mão da candidatura do deputado André Dias (PSDB) para eleger Junior Hage. Em troca, a mãe dele, Rosa Hage, pediria aposentadoria do TCM, o que deixaria o caminho livre para outra indicação da Assembleia, no caso a de um indicado tucano. Já o PMDB ficaria com a presidência do TCM, através da pavimentação da candidatura da conselheira Mara Barbalho, irmã do deputado federal e cacique peemedebista Jader Barbalho. No documento, aprovado durante a reunião do Conselho Seccional da OAB no último dia 4, o presidente em exercício da OAB-PA, Evaldo Pinto, externou a preocupação da entidade com a condução do processo de escolha, que, segundo ele, estaria sendo "aparentemente conduzido ao arrepio das normas constitucionais e legais vigentes no país, sem observância do decoro e da ética que forçosamente devem pautar as discussões sobre a matéria". "Os Tribunais de Contas não são feudos para serem transmitidos por hereditariedade. Os requisitos que a lei estipula para que o cargo venha a ser ocupado não é o vínculo no parentesco, tampouco prevê que o cargo possa ser negociado ou transferido desta maneira, como se fosse uma herança patrimonial", afirmou Evaldo Pinto. Em entrevista coletiva, ele disse que o que mais chama atenção no caso é que, apesar do suposto esquema estar sendo recorrentemente pautado pela imprensa, nem o presidente da Assembleia, Domingos Juvenil, os seus integrantes ou o Tribunal negam a versão corrente, o que reforça a tese de que isso seja verdade. "A Assembleia pode e deve indicar os conselheiros, a lei garante isso, mas deve acontecer atendendo os requisitos legais e certamente reservar uma vaga para uma família se perpetuar no poder não é transparente, nem moral. A escolha deve ser técnica e não por conchavos políticos", afirmou. Por isso a OAB já encaminhou ofício a Assembleia pedindo o processo de indicação, com o currículo dos três candidatos - além de Junior Hage e André Dias (PSDB) também está concorrendo ao cargo o deputado Luís Cunha (PDT) – e prometeu ficar em cima desta votação, junto com o Ministério Público. Caso fique comprovado o descumprimento de quaisquer dos critérios técnicos, a OAB pretende ingressar com uma ação na Justiça para anular o pleito. RENÚNCIA No olho do furacão, a candidatura do deputado Junior Hage (PR) ao cargo de conselheiro pode sucumbir antes mesmo de chegar a quarta-feira. Nos bastidores do parlamento, são fortes os rumores de que já estaria tudo pronto para um pedido de renúncia. Ou para potencial virada de lado dos integrantes do G-8 na hora da votação - que é secreta - para favorecer outra negociação na qual o bloco sairia fortalecido mais tarde. Junior Hage nem a mãe dele, a conselheira Rosa Hage, foram localizados para se manifestar. Já o deputado André Dias afirmou não ter conhecimento do acordo: "Isso não existe. Esse acordo não passa de especulação". OAB pode intervir em eleição para o TCE
Edição de 08/05/2010
CONSELHEIRO - Entidade ameaça pedir anulação do pleito se sentir cheiro de 'nepotismo'
Deputado do PDT será o novo Conselheiro do TCE-PA
ALEPA acaba de escolher o novo conselheiro do TCE. Trata-se do deputado estadual Luís Cunha (PDT), experiente e competente parlamentar. Luís Cunha está exercendo seu terceiro mandato na Assembléia Legislativa.
Antes de entrar na vida política, Luís Cunha (foto) foi bancário e professor em Augusto Corrêa, município localizado no nordeste paraense, onde nasceu. Exerceu seu primeiro mandato no Legislativo Estadual no período de 1991 a 1994. De 1995 a 1996, a convite do então governador Almir Gabriel, assumiu a presidência da Fundação dos Terminais Rodoviários do Pará (Fterpa), quando conseguiu recuperar 20 das 23 estações rodoviárias do Estado, triplicar a receita da autarquia e investir na informatização de todo o setor administrativo da fundação. Em 1999, Luís Cunha foi eleito, pela segunda vez, deputado estadual, com 16.161 votos, provenientes de 96 dos 143 municípios paraenses. Em agosto de 1999, foi eleito secretário do Parlamento Amazônico, formado pelos Legislativos Estaduais da Amazônia Legal, durante a primeira reunião da entidade. Em março do ano seguinte, durante reunião do Parlamento Amazônico, em Cuiabá (MT), Luís Cunha assumiu a vice-presidência. Nessa função, coordenou o I Seminário Internacional do Parlamento Amazônico, ocorrido em junho de 2000, em Belém. Luís Cunha é membro titular da Comissão de Educação, Cultura e Saúde.
Luís Cunha foi eleito Conselheiro do TCE por 22 votos contra 19 votos do deputado André Dias do PSDB.
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